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No universo da oftalmologia, o conforto do paciente durante procedimentos é uma prioridade, e a anestesia ocular é fundamental para garantir que tratamentos e cirurgias sejam realizados sem dor.


Dr. Tiago César, especialista e cirurgião oftalmológico da Ampla Oftalmologia em Belo Horizonte, oferece uma visão detalhada sobre as várias técnicas anestésicas utilizadas em diferentes tratamentos oculares, tornando-os completamente indolores e seguros.


Diversidade de Técnicas Anestésicas

A escolha da anestesia depende da natureza do procedimento oftalmológico. Para intervenções menos invasivas, como a cirurgia refrativa ou procedimentos que envolvem apenas a superfície externa da córnea, anestesias tópicas como colírios e pomadas são frequentemente utilizadas.


Para procedimentos que exigem acesso mais profundo ao olho, como a cirurgia de catarata ou de pterígio, a anestesia pode ser administrada por meio de injeções locais. Essas são mais concentradas e proporcionam um bloqueio eficaz da dor, sem causar desconforto significativo ao paciente.


Bloqueio Ocular para Procedimentos Complexos

Em cirurgias mais complexas e profundas, como aquelas que afetam o polo posterior do olho ou envolvem a retina, é frequentemente necessário um bloqueio ocular. Este tipo de anestesia envolve uma injeção cuidadosamente aplicada na órbita, ao redor do globo ocular, garantindo que o olho permaneça imóvel e completamente insensível durante a cirurgia. Esse método é crucial para prevenir qualquer movimento que possa interferir com o sucesso do procedimento delicado.


Anestesia Geral: Quando Necessária

Em circunstâncias especiais, como em pacientes jovens ou aqueles que apresentam riscos particulares, a anestesia geral pode ser requerida. Este tipo de anestesia é o mais profundo e é utilizado, por exemplo, em cirurgias de estrabismo, onde o controle total sobre os reflexos do paciente é necessário para evitar complicações.


Importância da Consulta Oftalmológica

É vital que os pacientes discutam as opções de anestesia com seu oftalmologista antes de qualquer procedimento. Dr. Tiago César enfatiza a importância de uma consulta pré-operatória para entender as necessidades específicas de cada indivíduo, garantindo uma experiência cirúrgica segura e sem dor.


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A anestesia ocular é uma área fascinante da oftalmologia que permite que cirurgias e tratamentos sejam realizados com o máximo de conforto para o paciente. Se você tem dúvidas sobre anestesia ou qualquer outro aspecto da saúde ocular, não hesite em contatar Dr. Tiago César e sua equipe na Ampla Oftalmologia. Priorizando sempre a segurança e o bem-estar de seus pacientes, Dr. Tiago está aqui para garantir que sua visão seja cuidada com a máxima competência e cuidado.

É muito incomum que haja sobras de grau, mas é importante avaliar se o grau residual não está relacionado a algum problema ocular. Vou explicar: por exemplo, a catarata pode surgir até mesmo em jovens, seja por uso de certos medicamentos, exposição solar excessiva ou estresse metabólico.


Normalmente, a catarata se forma após os 60 anos, mas pode antecipar essa condição e gerar miopia. Se uma pessoa corrigiu a miopia e posteriormente desenvolveu nova miopia devido à catarata, o problema não está na cirurgia anterior, mas sim na formação da catarata.


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Às vezes, se a cirurgia foi realizada muito cedo e o grau do paciente ainda não estava completamente estabilizado, pode ocorrer o desenvolvimento de um novo grau. Se os padrões de segurança forem rigorosamente seguidos, é possível realizar o laser novamente para corrigir o grau residual.


Inclusive, a cirurgia pode ser feita uma segunda vez para corrigir novos problemas que surjam, como a presbiopia ou vista cansada.



O ceratocone frustro, por definição, não evolui. Ele possui todas as características de um ceratocone, mas, em algum momento, parou de evoluir. Portanto, se foi diagnosticado com ceratocone frustro, ele não tem a capacidade de evoluir mais.


Entretanto, fica aqui o meu recado: é importante que você, que recebeu o diagnóstico de ceratocone frustro, continue acompanhando frequentemente com seu oftalmologista. Precisamos monitorar regularmente qualquer alteração e confirmar que ele realmente não está evoluindo.


Uma dica valiosa para quem tem ceratocone frustro: nunca coce os olhos! O ato de coçar pode fazer com que pessoas com predisposição genética desenvolvam ceratocone, e para quem já tem ceratocne inicial, pode piorar a situação. Evite ao máximo esse hábito.

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Se sentir irritação ocular frequente, procure um oftalmologista para orientações e tratamentos adequados.


Mesmo para aqueles cujo ceratocone está estabilizado, é importante não traumatizar os olhos com coceiras, então sigam essa dica de ouro.

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